Título: Mysterios da inquisição
Autor: Francisco Gomes da Silva
Publicação: Lisboa : "A Editora", 1900-1904
Ilustrações de: Manuel de Macedo (1839-1915)
Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
Descrição física: 3 v. ; 4.
Informação: Biblioteca Nacional de Portugal
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Romance que retrata as perseguições dos cristãos-novos desde a Matança dos Judeus em Lisboa no ano de 1506 até à introdução da Inquisição em Portugal por intervenção do rei D. João III.
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Uma das obras emblemáticas sobre a inquisição Portuguesa. Com belas litografias de Manuel de Macedo e Roque Gameiro são impressas a cores em folhas destacadas do texto.
Informação obtida aqui
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Pág. 007 Não vedes, além? |
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Pág. 019 Nessa noite infernal a matança não desanimou |
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Pág. 030 ... e partiu pela íngreme ladeira |
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Pág. 042 Agora, podeis entrar, e confiai em nós |
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Pág. 058 Mas isto é uma violência! exclamou Ruy Vasques |
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Pág. 075 Amar é doce como o mel, alegre como o sol, risonho como os lábios dos anjos... |
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Pág. 086 Judeus, marramos armados, larguem os santinhos!... |
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Pág. 108 De novo o cónego de Évora lançou a bênção à multidão |
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Pág. 122 Inácio pegou na taça que Débora lhe encheu na mão |
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Pág. 138 Senhora minha, perdoe-me se vos molesto com a solenidade da lei |
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Pág. 166 Ainda Jacob não tinha desaparecido e já outros cavaleiros se apeavam |
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Pág. 181 E precipitou-se sobre Jacob, que não alcançou, por ter logo sido agarrado e detido pelos braços musculosos dalguns frades Ver estudo: |
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Pág. 211 Zampa subiu com o auxílio de Pepe Ver estudo: |
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Pág. 234 Porque ele é muito amigo de Deus e do Papa, e da Santa Inquisição |
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Pág. 260 Aí vai o mote, disse D. Manuel |
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Pág. 297 Segurem-no bem, disse um deles em puro castelhano, e passem-lhe já as laçadas |
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Pág. 332 Jacob parou a meio do salão |
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Pág. 370 O suplício da água tinha, como todos os outros, as suas variantes Ver estudo: |
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Pág. 384 Os esbirros esticaram a corda, e o corpo do mouro ficou suspenso |
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Pág. 428 Débora, disse Pedro levantando-se e batendo com a mão nos copos da sua espada |
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Pág. 467 Traição! murmurou Filipa |
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Pág. 498 Que os remorsos para defender a fé são obra do demónio |
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Pág. 521 Sabemos de que sofres, e és feliz |
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Pág. 564 … Sentiu-se baquear um corpo |
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Pág. 021 - Ouvindo isto, Pepe precipitou no rio o cadáver do gardanho |
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Pág. 033 Sara sobre as ancas do animal sustinha-se de lado |
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Pág. 051 Então julgais que a doença... |
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Pág. 094 O Jacob de Adibe - Sou eu, disse o prisioneiro... Ver estudo: |
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Pág. 112 E o judeu chorou pranto copioso abraçando-se ao pescoço de Jacob |
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Pág. 120 São raros os que nos aparecem aqui neste estado |
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Pág. 168 Salve-os Deus, boa gente, donde vindes? |
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Pág. 208 Por trás, tomando-lhe também as espaduas duas mãos o prendiam e apertavam |
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Pág. 228 Apareceram três esbirros rigorosamente mascarados... |
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Pág. 243 Olha, Pepe, olha os gitanos |
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Pág. 260 Fujamos, fujamos, gritou o falso guerreiro |
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Pág. 278 - O chefe vinha acompanhado de quatro ciganos |
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Pág. 309 E Sara apertava convulsamente as mãos de Suzana |
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Pág. 317 Um auto de fé - O préstito dos condenados |
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Pág. 320 O auto de fé - Queima dos corpos, purificação das almas! |
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Pág. 323 Caiu inanimado a golpes de lança e estalos de azorrague |
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Pág. 347 - E o muro negro se abriu, mostrando a formosa imagem |
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Pág. 351 - Já pensastes em fugir, monsenhor? Ver estudo: |
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Pág. 376 Queria ocultar a dádiva com que Sara lhe oferecera a paz da morte |
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Pág. 378 - Susana foi descendo, atrás o seu guia misterioso... |
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Pág. 380 Os esbirros no cárcere, vestindo o sambenito, a Jacob |
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Pág. 392 Parecia que a mão piedosa o fora cobrir com a grande cruz de Santo André |
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Pág. 410 - E o novo rei dos ciganos a todos animava |
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Pág. 431 Faz-te homem, já que vestiste os hábitos |
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Pág. 433 O ferido ergueu a fronte onde a morte apagara já todas as energias |
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Pág. 465 O arcebispo fez um gesto de despedida à sua gente que se retirou |
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Pág. 483 Sara, que se julgava perdida reconheceu os seus salvadores |
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Pág.008 Agarraram-se aos joelhos do pai a chorar... |
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Pág. 014 Estendendo os braços para a gente da justiça... |
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Pág. 055 O catecúmeno Pedro Serrão conduzido à Igreja |
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Pág. 075 Pedro Serrão empurrado pelos guardas de encontro à pia baptismal |
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Pág. 091 Senhora de toda a terra, terá por chefe Jesus!... |
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Pág. 098 Senhora, sou vosso escravo... |
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Pág. 111 O arcebispo fez um gesto de despedida à sua gente que se retirou |
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Pág. 115 A bênção |
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Pág. 167 … Tu parecias um morto a olhar-me no postigo de ferro e ele parecia um vivo a fitar-me no fundo duma sepultura! |
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Pág. 230 Lançai-nos a vossa bênção, boa mãe |
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Pág. 252 André Dias defendendo-se de Barbudo e Bicharte |
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Pág. 303 - Jurai Senhor, que haveis de vingar-me |
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Pág. 379 «Sim! tu és filho do Aragonês.» |
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Pág. 395 Aqui tens a sepultura de Débora Ver estudo |
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Pág. 423 - Não olhes mais para essa imagem, lhe gritou o judeu pertinaz, tapando com a mão os olhos do companheiro. |
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Pág. 434 No adro já se erguia a bandeira |
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Pág. 452 Decidiu a sorte! Tu, Barbudo, serás o sacrílego!... |
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Pág. 480 Justiça! Cristãos, que a Virgem ainda está chorando! |
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Pág. 501 Barbudo em presença do magistrado: - Sim sr. juiz, fui ladrão, assassino e sacrílego por conta de Richarte. |
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Pág. 557 «Até o vento parece ameaçar-me… |
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Pág. 567 - Não ouves os meus soluços! Cantarei com eles!... |
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Pág. 581 - Morre meu adorado mártir que eu acredito na tua ressurreição… Ver estudo: |
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Pág. 597 Débora! Aí vão as últimas cinzas do teu algoz. |
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Pág. 606 Os cristãos mataram como judeus, os judeus morreram como Cristãos. |
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Pág. 609 A história há-de chamar-me o Rei piedoso! |
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